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30 de julho de 2006

Acredito em ti

Como eu acredito em ti...
Sinto até medo que isto vire pressão,
mas não há outra pessoa que me dá liberdade para tanto.

Talvez é a tua pureza
misturada com a tua curiosidade
e a tua vontade "natural" de crescer.

Deposito toda minha confiança em ti
pra mudarmos toda essa lambança
do mundo em que acabaste de ser inserido.

Tenho muita vontade de pegar tua mão
e te guiar pelos caminhos tortuosos que estão na tua frente,
mas tenho medo de te corromper.

Acho que somente tu poderás
tomar as decisões que serão necessárias nas encruzilhadas.
E tenho certeza que tomarás as corretas.

22 de julho de 2006

O ronco triste da moto do Batata pelas ruas de Barreiros me fazem lembrar de bons tempos, tempos que já parecem remotos e agora lacrados pela tua ida. Tempos já sem esperança de retornar.

As coisas acontecem sem que a gente consiga se preparar. Até que eu te veja novamente, tudo vai continuar como sempre. A única diferença é que precisarei aprender a conviver com a saudade. Mesmo assim, me conforta saber que todas as lembranças que te guardarão comigo são boas.

Lembranças das roubadas nos shows do Charlie Brown e de todas as tantas festinhas, dos papos no #clã-cbjr, acho que o início de tudo, que firmaram uma amizade única, presente. Lembranças das tardes de estudo, das provas do Nicanor, os papos do escrotoário. Daquele solo de guitarra que mais parecia um gato miando, a primeira gravação, um orgulho. Dos Cds do Made in Brazil, não tens idéia da mudança que isso causou na minha vida. Do desabafo sobre os rolos com as Loucurinhas, os contatos fechados por baixo do pano. Dos shows, festivais. Sua piranha bigoduda desgraçada (:D).

Tá dificil de assimilar. Pra mim as coisas continuam e vão continuar como sempre, meu lanche. Não vejo a hora de te reencontrar e te dar aquele abraço. Mas antes vou terminar umas coisinhas (como sempre, eu adiando as coisas boas por razões mesquinhas).

Chicane, don't give it up!

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