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25 de junho de 2006

"Uma imagem vale mais que mil palavras"

24 de junho de 2006

No final tudo acabem bem.
As coisas não estão bem?
Pode ter certeza que ainda não chegou no final.

16 de junho de 2006

Eis um trecho interessante do Kama Sutra de Mallanaga Watsyayana:

"As seguintes mulheres não devem ser desfrutadas:

  • A leprosa
  • A lunática
  • A expulsa de sua casta
  • A que revela segredos
  • A que expressa publicamente o desejo de relações sexuais
  • A muito branca
  • A muito preta
  • A que cheira mal
  • A que é parente próxima
  • A que é amiga
  • A que leva vida de ascetismo
  • A esposa de um conhecido, de um amigo, de um brâmane* culto, e do rei.
Os seguidores de Babhravya dizem que qualquer mulher que tenha sido desfrutada por cinco homens é pessoa adequada a ser desfrutada. Mas Gonikaputra acha que mesmo quando isso acontece, as esposas de um conhecido, de um brâmane culto e do rei devem constituir excessão.

São os seguintes os gêneros de amigos:
  • Aquele com quem se brincou na infância
  • Aquele com quem se está ligado por um favor
  • O que tem as mesmas inclinações e gosta das mesmas coisas
  • O que é companheiro de estudos
  • O que conhece nossos segredos e faltas, e cujos segredos e faltas também conhecemos
  • O filho das amas
  • Aquele que é criado junto conosco
  • A amigo hereditário
Tais amigos devem possuir as seguintes qualidades:
  • Dizer a verdade
  • Não se modificarem com o tempo
  • Serem favoraveis aos nossos objetivos
  • Serem constantes
  • Serem livres de cobiça
  • Não serem influenciáveis
  • Discretos
Charayana diz que os homens estabelecem amizade firme com os lavradores, os barbeiros, vaqueiros, floristas, farmacêuticos, vendedores de folhas de bétel, taverneiros, mendigos, Pithamardas, Vitas e Vidushakas, e também com as mulheres dessas pessoas."

* - Sacerdote.
Não incluí o significado de Pithamardas, Vitas e Vidushakas nem quem são Babhravya, Gonikaputra e Charayana. Deve ser fácil encontrá-los na net. Perdoem-me, aumentaria muito o texto.

15 de junho de 2006

Caos

Eu gostava das borboletas
até saber que
quando elas batem as asas aqui
provocam uma tempestade nos
Estados Unidos.

Quão cruéis são as borboletas, não?

E o Chaves?
Cada vez que ele pisca
morre um chinês.

Dizem que o chaves morreu.
Talvez seja por isso que a China já tem
mais de um bilhão de habitantes.

Tento imaginar
o que será que acontecerá no mundo
cada vez que alguém ler
esta poesia...

13 de junho de 2006

O MEU passado

Ontem eu cheirei uma flor
e ela fedia, como mato depois da chuva.
Me pergunto até agora, por que?
Caí no conto da carochinha.

Que idiota que sou!
Gosto das estrelas
com um pouco de rock n' roll,
bem passado.
Não de flores fedidas.

De que te importa
quantas colheres de açúcar ponho no café?

Meu passado sou eu quem vai montar,
porque só eu sei relembrá-lo.
Só a mim importa importa o que eu vivi.

11 de junho de 2006

Pá, Pá!

Nada mais frio que pólvora queimando.
Congela os sonhos, faz tremer, dói.
Não justifica nada, não resolve nada.

Imagine o peso de hostentar o estopim...
Deve doer os joelhos
e criar uma corcunda daquelas.

Será que é coragem?
Ou seria covardia?
Apatia? Desesperança?

Talvez o calor do inferno acalme,
aconchegue.
Será que é calor lá?

4 de junho de 2006

Lástima? Esperança?

Minhas lágrimas caem como chuva
que irão umidecer o solo
onde há uma semente, uma pequenina semente
que germinará.

Porisso não tenho medo de chorar.
Que estas lástimas adubem o solo
e sirva de alimento a uma árvore.
E que esta árvore dê frutos
doces, corados e carnudos.

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